05/05/2023 às 11h40min - Atualizada em 05/05/2023 às 11h40min

Filho de Carlos Bezerra vai a juri popular

Da redação

A juíza Ana Graziela Vaz de Campos Alves Corrêa manteve a prisão preventiva de Carlos Alberto Gomes Bezerra e pronunciou o acusado como incurso, nas sanções do artigo 121, §2º, incisos I (motivo torpe), III (perigo comum), IV (surpresa e impossibilidade de defesa da vítima) e VI (feminicídio) c/c § 2º-A, inciso I do mesmo artigo, do Código Penal, com relação à vítima THAYS MACHADO e art. 121, §2º, incisos I (motivo torpe), III (perigo comum) e IV (surpresa e impossibilidade de defesa da vítima), do Código Penal, com relação à vítima WILLIAN CÉSAR MORENO, com a observância das diretrizes da Lei 8.072/90 e com as implicações na Lei nº 11.340/06, conforme trecho da sentença.

Ainda, conforme trecho da sentença, a magistrada informou estar "demonstrada a materialidade do delito e verificada a existência de indícios que apontem o denunciado como autor do delito e a ocorrência das qualificadoras, a denúncia deve ser acolhida e o acusado pronunciado, para ser submetido a julgamento do Tribunal de Júri, por estarem presentes os pressupostos estabelecidos no artigo 413, do Código de Processo Penal, e, não ter sido demonstrado nos autos, de forma inquestionável, circunstância que exclua o crime, isente o agente de pena ou enseje a desclassificação".

Thays Machado, de 44 anos, e Willian César Moreno, de 40 anos, foram assassinados a tiros em plena luz do dia, em frente a um edificio residencial de classe média alta no bairro Consil, próximo à Avenida do CPA, em Cuiabá, onde mora a mãe de Thays.


 
 


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