26/04/2024 às 21h15min - Atualizada em 27/04/2024 às 00h01min
Botelho minimiza "favoritismo" e não crê em vitória em 1º turno na Capital
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União Brasil), em tom de humildade, descartou a possibilidade de vencer as eleições municipais deste ano ainda no primeiro turno. A "previsão" foi feita por seu aliado, o senador Jayme Campos (União Brasil), que cita cenário favorável em razão das pesquisas eleitorais, mas o excesso de confiança não...
O presidente da Assembleia Legislativa (ALMT) e pré-candidato à Prefeitura de Cuiabá, Eduardo Botelho (União Brasil), em tom de humildade, descartou a possibilidade de vencer as eleições municipais deste ano ainda no primeiro turno. A "previsão" foi feita por seu aliado, o senador Jayme Campos (União Brasil), que cita cenário favorável em razão das pesquisas eleitorais, mas o excesso de confiança não é compartilhado pelo parlamentar. "Eu não estou trabalhando com essa hipótese. Eu estou trabalhando com a hipótese que é dois turnos, nós vamos trabalhar preparados para dois turnos e o futuro a Deus pertence", sinalizou, na quarta-feira (24). Nas pesquisas, Botelho tem aparecido como líder, seguido pelo deputado federal Abilio Brunini (PL). Outro nome que se destaca na corrida pelo Alencastro é o do deputado estadual Lúdio Cabral (PT), que também se coloca como pré-candidato.
Assessoria
O presidente do Legislativo estadual declarou estar preparado para encarar qualquer advesário, independente da bandeira que seja levantada, seja no primeiro ou segundo turno: "Minha preferência é a que o povo escolher", disse. Ampliação do arco de alianças Atualmente contando com o apoio de siglas como PP, PSB, Republicanos e parte, ainda que sem liberação, de membros do MDB e PSD, Botelho afirmou que segue focado em ampliar o arco de alianças, a fim de garantir recursos e mas tempo de programa eleitoral. Um das legendas que ele tenta levar para o seu palanque é o Partido Renovação Democrática (PRD) - fruto da fusão de PTB e Patriota -, ainda que a sigla não tenha conseguido nem mesmo montar chapa de vereadores em Cuiabá. No estado, o PRD está sob a tutela do suplente de senador, Mauro Carvalho, aliado do governador Mauro Mendes (União Brasil). "Nós estamos conversando, é mais um partido, não formou a chapa aqui, mas é um partido importante e que nós queremos trabalhar junto com eles. Eu espero [receber] tudo: recurso, fundo partidário", declarou. Logo após Mauro Carvalho ser colocado à frente do PRD, a legenda perdeu os dois vereadores com mandato: Kássio Coelho, que foi para o Podemos, e Adevair Cabral, que marchou ao Solidariedade. Ambos não gostaram da interferência do governador para que o aliado pudesse presidir a sigla - em costura com a Executiva nacional. DISPUTA PELO ALENCASTRO Botelho minimiza "favoritismo" e não crê em vitória em 1º turno na Capital Botelho minimiza "favoritismo" e não crê em vitória em 1º turno na Capital Pré-candidato não compartilha de entusiasmo de aliado e diz que segue focado em ampliar arco de alianças